A 5ª...
Nunca tinha tido a oportunidade de assistir à de Mahler em sala, com grande orquestra, no presente caso a ONP (que está de parabéns).
Há já muito tempo não via um maestro empolgar um público (e aposto que os musicos também), como o fez Andris Nelsons na passada sexta-feira, na Casa da Música, com uma direcção no mínimo pouco convencional e arrojada, plena de improvisos e coloridíssima. Mesmo os catarros persistentes se amaciaram, em momentos de maior inspiração.
Como suplemento, a uma sempre feliz 40ª do W.A.M., uma das mais notáveis interpretações do segundo andamento que me foi dado escutar.
Conforme se comentava post scenium, um puro momento de degustação, um festim para relembrar daqui a um par de anos, quando o jovem talento que substituiu Simon Rattle à frente da Sinfónica de Birmingham, fôr demasiado caro para para as nossa bolsas.
Há já muito tempo não via um maestro empolgar um público (e aposto que os musicos também), como o fez Andris Nelsons na passada sexta-feira, na Casa da Música, com uma direcção no mínimo pouco convencional e arrojada, plena de improvisos e coloridíssima. Mesmo os catarros persistentes se amaciaram, em momentos de maior inspiração.
Como suplemento, a uma sempre feliz 40ª do W.A.M., uma das mais notáveis interpretações do segundo andamento que me foi dado escutar.
Conforme se comentava post scenium, um puro momento de degustação, um festim para relembrar daqui a um par de anos, quando o jovem talento que substituiu Simon Rattle à frente da Sinfónica de Birmingham, fôr demasiado caro para para as nossa bolsas.
2 Comments:
Wind,
O Mahler já é ele próprio algo fora deste mundo. O 4º movimento da 5ª Sinfonia então é algo de maravilhoso e sublime.
Abraço
Aahh!... mon cher jardinier, uma serenidade inqualificável, um crescendo de emoções...e, claro, levitei!...
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