A Inquietante Angústia da Aprendizagem
“E eu permanecia ao leme, cansado demais para sentir ansiedade, cansado demais para qualquer actividade mental organizada. Vivi momentos de uma feroz e violenta alegria vencedora. Depois, a coragem faltou-me, faltou-me terrivelmente à imagem do castelo da proa, na outra ponta do convés coberto de sombra, cheio de homens, presos de um paroxismo febril...Por culpa minha. Mas não importava. O remorso não tinha outro remédio senão esperar. Eu tinha que me manter ao leme do navio.”
“Mas não! A realidade é que uma pessoa não deve atribuir demasiada importância a seja o que for na vida, de bom ou de mau. Viver com as máquinas a meio vapor, é o que isso é. Nem todos podem ser assim....E ainda há outra coisa: um homem tem que enfrentar os seus azares, os seus erros, a voz da sua consciência e tudo por aí fora. É assim mesmo!... – contra que mais teremos que lutar?”
“Mas não! A realidade é que uma pessoa não deve atribuir demasiada importância a seja o que for na vida, de bom ou de mau. Viver com as máquinas a meio vapor, é o que isso é. Nem todos podem ser assim....E ainda há outra coisa: um homem tem que enfrentar os seus azares, os seus erros, a voz da sua consciência e tudo por aí fora. É assim mesmo!... – contra que mais teremos que lutar?”
The Shadow Line © Joseph Conrad
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