Os Registos Improváveis (II)
Constituida em 1970, a Portsmouth Sinfonia de imediato se evidenciou como uma irregularidade no panorama melómano da década.
Com um repertório que misturava o erudito com temas pop em voga, a Sinfonia atingiu o seu apogeu num histórico concerto no Royal Albert Hall em 28 de Maio de 1974, registado para a posteridade numa rara gravação, hoje cobiçada por frenéticos coleccionadores.
Nesse lendário concerto, entre os membros da orquestra contavam-se uns futuramente reconhecíveis Brian Eno, Michael Nyman, Gavin Bryars (sim, o do inqualificável “Jesus Blood Never Failed Me, Yet”), Kate St. John e Simon Fisher Turner, acompanhados por um coro de 350 elementos, para um final apoteótico, numa interpretação do Aleluia, do “Messias” de Haendel.
Com um repertório que misturava o erudito com temas pop em voga, a Sinfonia atingiu o seu apogeu num histórico concerto no Royal Albert Hall em 28 de Maio de 1974, registado para a posteridade numa rara gravação, hoje cobiçada por frenéticos coleccionadores.
Nesse lendário concerto, entre os membros da orquestra contavam-se uns futuramente reconhecíveis Brian Eno, Michael Nyman, Gavin Bryars (sim, o do inqualificável “Jesus Blood Never Failed Me, Yet”), Kate St. John e Simon Fisher Turner, acompanhados por um coro de 350 elementos, para um final apoteótico, numa interpretação do Aleluia, do “Messias” de Haendel.
Guilherme Tell (Rossini)
Abertura
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home